terça-feira, 24 de abril de 2012

Há dias em que não fazemos nada


Há dias em que não fazemos nada. Gostamos daquele nada – para - fazer tão delicioso e apetecível, que nos deixa eloquentes e pacíficos. É idêntico àquela morrinhice de sábado de manhã, quando levantamos o corpo, a custo, da cama quente e vamos aos tropeções, com as pantufas nos pés errados, pelas escadas adiante.

Hoje senti-me assim. Um tudo-nada inútil.


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