segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Filosofias de desenhos animados

Hey!
Bem, talvez fosse estranho uma pessoa da minha idade estar para aqui a escrever sobre desenhos animados, mas considero que são um bocado intemporais. Toda a gente (ou quase, vá) tem um ou dois desenhos animados que gosta de ver. Eu decidi concentrar-me naqueles que o meu irmão, uma criança de oito anos - fase complicada -, gosta, e aos quais assiste diária e invariavelmente. Já me tinha rido com algumas saídas, mas hoje uma fez-me pensar de outra maneira. E foi dita por um porco. Um porco.
Então, vira-se lá uma amiga dele (uma rata... xD) e diz:
«- Mas isso é impossível!»
Resposta do porco:
«- Não é nada impossível. Se fosse impossível, ninguém se lembraria, e eu lembrei-me, por isso, é possível.»
Oh! Isso quer dizer que tudo aquilo que a gente se lembra é possível? A sério?! Awesome! Vou adoptar essa filosofia de vida. Ter rios de chocolate, comê-los, não engordar uma grama, salvar este país que vai de mal a pior, ir aos EUA já amanhã, depois emigrar para a Lapónia e pedir pessoalmente um telemóvel novo ao Pai Natal!
Devemos alimentar as fantasias das crianças? Sim, claro que sim! Agora, quando o meu irmão me vier dizer que quer ir ver todos os jogos do FCP num lugar em condições, pedir todos os bonecos Bakugan e o material escolar todo do Oliver Tsubasa, eu não sei se vou estar de acordo em alargar-lhe os horizontes... xD

Passem bem. ^^

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